Missão, Visão e Propósitos
MISSÃO
Fazer discípulos pregando o evangelho para o homem todo e para todos os homens.
VISÃO
Ser uma igreja terapêutica e amiga que faz discípulos de Cristo
DECLARAÇÃO DE PROPÓSITOS
A IPE existe para exaltar a Deus, edificar e encorajar uns aos outros, equipar para o serviço e evangelizar fazendo novos discípulos de Cristo.
PROPÓSITOS DE DEUS PARA A IGREJA
1: EXALTAR
Deus nos criou para o louvor da Sua glória, por isso o apóstolo Paulo escrevendo aos Efésios (3.21) diz: “a ele (Deus) seja a glória na igreja…”, também na mesma epístola escreve que fomos predestinados na eternidade “para louvor da glória de Sua graça” (1.6).
O primeiro propósito para cada cristão e para a igreja é que possamos individual e comunitariamente exaltar a Deus.
Exaltar a Deus tem haver com adorá-lo, honrá-lo, reverenciá-lo, demonstrar a nossa gratidão por tudo que Ele é, fez, faz e fará por nós.
Precisamos entender que podemos e devemos exaltar a Deus de forma pessoal, individual e reservada, como por exemplo em casa, mas não é o propósito de Deus que nos limitemos a isto, a própria palavra IGREJA (do grego, “ekklesia”) significa “assembléia, reunião de pessoas”, vemos que os primeiros cristãos tinham seus momentos de exaltar a Deus individualmente, mas “todos os dias no templo e da casa em casa” (Atos 5.42) lá estavam eles, “diariamente perseveravam unânimes” (Atos 2.46) adorando, pregando e ensinando sobre Jesus.
Vivemos dias e numa sociedade em que ser cristão significa crer sem maiores compromissos, sem precisar viver a igreja, e sem perceber, o tempo vai passando, na verdade se expirando, sem mostrar o perigo de um tempo desperdiçado que não voltará jamais, como uma verdadeira bomba-relógio.
O texto bíblico citado no começo deste artigo deixa claro que Deus espera que a igreja possa exaltar a Ele, e nós somos a igreja.
Vir ao templo, sentar no banco e depois ir embora como alguém que bate “o cartão de ponto” não é o exaltar que Deus espera de nós.
Quando estimamos e apreciamos uma pessoa nós nos dedicamos a ela; muito mais a Deus precisamos dedicar e consagrar 3 “T” para ficar fácil de memorizar: tempo, tesouros e talentos; sobre talentos comentarei quando tratar de outro propósito de Deus para a Igreja, no momento basta saber que com talentos queremos nos referir a “ dons espirituais” e “habilidades” concedidas por Deus a nós para serví-Lo.
Quando dedicamos a Deus tempo e tesouros estamos cumprindo o propósito de exaltar a Deus.
1) Tempo
Dedicamos tempo a quem amamos, valorizamos e apreciamos: cônjuge, filhos, amigos, parentes, seria diferente com Deus?
Se você não tem dedicado tempo a Deus orando, lendo a Bíblia, louvando individualmente e comunitariamente (na igreja) alguma coisa está errada e você com certeza estará falhando no propósito de exaltar a Deus.
É preciso administrar o tempo, alguém certa vez disse: – “Não diga que não tem tempo, diga que não priorizou…”
O sábio diz que “tudo tem o seu tempo determinado” (Eclesiastes 3.1-8)
É preciso encontrar o tempo de não apenas pingar na igreja, passar pela igreja, mas de estar, viver e ser a igreja de Jesus.
2) Tesouros
Não entregamos o que é “nosso” a quem não amamos ou apreciamos, só que aqui não cabe a pergunta: “e seria diferente com Deus?”, porque o que temos NÃO é nosso, é dEle, somos apenas mordomos (I Coríntios 4.2) de quem o próprio Deus espera gratidão e fidelidade (II Coríntios 9; Malaquias 1.6-14; 3.6-12)
Se desejamos cumprir o propósito de exaltar a Deus precisamos usar sabiamente os recursos que Ele tem nos dado, precisamos consagrar nossos dízimos e ofertas na “casa do tesouro” (igreja), e zelar pelo bom uso do restante também para a glória de Deus.
Jesus disse que onde estiver o nosso tesouro aí estará o nosso coração (Mateus 6.21), precisamos aprender e decidir exaltar a Deus devolvendo a Ele o que Ele mesmo nos confiou, a fim de que o nosso coração não esteja nas bençãos do Senhor mas no Senhor das bençãos.
Pare e analise a si mesmo: você tem cumprido o propósito de exaltar a Deus, dedicando a Ele tempo em participar da igreja e também devolvendo tesouros (dízimos e ofertas)?
2: EDIFICAR
O segundo propósito de Deus para a Igreja é edificar.
A igreja primitiva estava edificando-se (Atos 9.31) em meio a lutas internas e externas, espirituais e materiais.
A palavra edificação na Bíblia tem haver com o processo de construção como uma obra de Deus nos nossos corações, uma vez que os homens são incapazes de construir uma casa para Deus. Ele demonstra o Seu poder fazendo morada (casa) em nossos corações.
O próprio Jesus falou “edificarei a minha igreja” (Mt. 16.18) e referindo-se a si mesmo, e não ao suntuoso Templo de Herodes, disse que seria capaz de destruir e reedificar em três dias falando de sua morte e ressurreição (Mc. 14.58) “não por mãos humanas” como diz o texto.
Edificar é um propósito e uma obra de Deus. O que a Bíblia tem a nos dizer sobre edificar?
1) edificar é uma obra comunitária
O emprego positivo do termo edificar/edificação sempre se refere à comunidade (igreja), sendo sempre melhor que edificar a si mesmo, até quando se fala em outra língua o alvo deve ser sempre a edificação da igreja como um todo (I Co. 14.4,26) onde deve ser “tudo feito para edificação”.
2) edificar é uma obra processual
Não é uma ação pontilear, estanque, na qual “ficamos” edificados, mas sim que estamos e estaremos sendo edificados.
A Bíblia nos diz que somos edifício de Deus (I Co. 3.9; II Co. 5.1) mas os demais textos nos mostram e enfatizam um processo de construção onde a vida e o conhecimento nos são dados para o crescimento e não para a estagnação, a inércia, assim como somos chamados de “lavoura de Deus” que dEle recebe o crescimento.
Outra figura, além do “edifício” e da “lavoura”, usada pelo apóstolo Paulo para falar da edificação como crescimento, desenvolvimento, é a do corpo (Ef. 4.11ss) onde cada membro dá sua parcela de contribuição, na igreja cada dom/talento dado por Deus é para edificação, crescimento, desenvolvimento.
Um edifício, uma lavoura e um corpo não caem do céu prontos, é um processo.
3) edificar é uma obra de reciprocidade
A edificação é uma tarefa numa via de mão dupla, na relação “uns aos outros”, de todos, por meio de todos e para todos.
A exemplo do apóstolo Paulo (I Co. 3.10-14) só podemos edificar vidas pela “graça de Deus” que nos capacita para tão importante tarefa, isto com todo cuidado (“cada um veja como edifica”) e comprometido mutuamente (Judas v.20).
Vimos por estes tópicos que o propósito de Deus de edificar vidas através da igreja tem haver com crescimento e desenvolvimento pela (o):
- comunidade,
- processo,
- reciprocidade,
ou seja, quanto mais consagrado, dedicado, integrado, mais EDIFICADO, assim sendo aproveite para sua edificação e da igreja:
- a Escola Dominical (Lições, cursos, pastorais);
- o Culto a noite (pregações, artigos no boletim e a própria programação do culto);
- os grupos de comunhão (pequenos grupos, grupos de oração nos lares);
- momentos informais (acampamentos, lazer, programações variadas);
- invista na sua relação pessoal com Deus (leitura da Bíblia e oração) como base para relação grupal (igreja).
Com um banquete espiritual destes, você pode não saciar, mas passar fome é inconcebível. Lutemos juntos pelo edificar.
3: ENCORAJAR
O terceiro propósito de Deus para a igreja: encorajar , que transmite o valor da “comunhão” no meio do Corpo de Cristo.
A igreja primitiva no século I d.C. se reunia no Templo e de casa em casa (At. 2.46), e isto não foi acidental, mas providencial da parte de Deus. A igreja em Atos dos apóstolos não passou a se reunir nas casas depois que começou a ser perseguida pelos judeus e pelo Império Romano, ela já o fazia antes.
A Igreja Primitiva que foi impedida de ir ao Templo se transformou numa igreja onde cada cristão era um templo ambulante (I Co. 6.19) que se reunia de casa em casa.
O apóstolo Paulo escrevendo aos Romanos (16.3-5a, 14, 15) faz menção de irmãos que se reuniam nas casas de outros que aqui são mencionados, era a igreja de Roma composta de cristãos que se reuniam nos lares.
Não é de admirar que a igreja evangélica tenha assim também crescido através de reuniões de crentes nos lares em países como Cuba, antiga União Soviética, China e Coréia.
Reunir-se de casa em casa proporciona uma maior aproximação que possibilita cumprir o segundo propósito de Deus para a igreja: encorajar .
Compreenda que você precisa vir à igreja para exaltar a Deus (1º propósito), dedicando a Ele tempo, tesouros e talentos através do culto comunitário, mas que o próprio Deus deseja que além do relacionamento com Ele possamos nos relacionar uns com os outros para mutuamente nos encorajarmos.
As reuniões departamentais (SAF) e cultos de oração nos lares devem fortalecer este propósito, bem como outros momentos e eventos da igreja.
Estivemos reunidos no ano de 2004 com o casal Presb. Jáder e Carla Lima que já desenvolvia um trabalho com um grupo de casais, a fim de discutirmos e elaborarmos uma proposta de “pequenos grupos” (PG) para a nossa igreja. Naquele ano tivemos pelo menos 16 reuniões de no mínimo 2 a 3 horas cada, para chegar a um consenso sobre tal proposta, oramos, compartilhamos com presbíteros e diáconos, sonhamos e caminhamos entendendo ser a vontade de Deus para a nossa igreja.
Os PGs (pequenos grupos) como são chamados, são grupos que acolhem, se multiplicam, lutam por maturidade e mutualidade, se reúnem em dias e horários diferentes a fim de atender as necessidades diversificadas da igreja, complementando o trabalho realizado no final de semana no Templo e sendo uma extensão da igreja onde quer que estejam.
Os PGs encorajam a vivermos a Bíblia pregada e estudada na igreja e nas reuniões dos próprios PGs, a derramar nosso coração diante de Deus e dos irmãos, a suprir necessidades, a resgatar, acolher e firmar vidas, a mantermos maior comunhão uns com os outros, sempre lembrando que não somos e não podemos ser uma panelinha grupal, mas como PG somos parte do Corpo de Cristo, a Igreja .
Convidamos você a participar de um PG ou de um Grupo de Oração nos Lares, ore e decida-se, é tempo de cumprir o segundo propósito de Deus para a igreja: encorajar.
Deus nos motive a praticarmos o encorajar.
4: EQUIPAR
O quarto propósito de Deus para a Igreja: equipar.
Deus deseja e trabalha para que a Sua Igreja seja equipada para o serviço.
O apóstolo Paulo escrevendo aos Efésios (2.11,12) afirma que Deus concedeu homens como dons ao Corpo de Cristo (Igreja) com o propósito de “aperfeiçoamento dos santos” para o “desempenho do seu serviço”, ou seja, apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e mestres foram dados à Igreja para que por meio destes dons os membros sejam aperfeiçoados (equipados) para exercerem cada um o seu ministério (serviço).
Fala-se de um crente 3 “S”: salvo, sentado e satisfeito, assim é que muitos estão na igreja, alguns porque é cômodo, menos arriscado, outros por problemas e decepções no serviço nas igrejas, ainda outros por desconhecer sua área de serviço.
O apóstolo Pedro (4.10,11) na sua primeira epístola nos oferece resposta a três questões cruciais do serviço na igreja.
1) Com que servir?
Servir uns aos outros é sair de si mesmo, dos seus problemas e se dedicar aos outros; servir é extensivo a qualquer pessoa, não restrito a si, à família ou a subordinados, é servir à igreja de Jesus, mas com que servir ?
Pedro (v.10) afirma que devemos servir “cada um conforme o dom que recebeu”, dom é uma capacitação, habilidade dada por Deus a cada crente, a Bíblia tem algumas listas de dons (Rm. 12; Ef. 4; I Pe. 4.10,11; I Co. 12), devemos servir com dons, habilidades, talentos que Deus tem nos concedido, daí porque todos são igualmente importantes, porque foram dados e planejados por Deus.
2) Como servir
Pedro (v.10) diz, “Como bons despenseiros da multiforme graça de Deus”, “despenseiro” era o mordomo, o administrador da casa que zelava para que nada faltasse e a todos satisfizesse.
Ninguém menos do que todos são chamados a serem bons despenseiros de Deus, dos dons que Deus tem nos dado. Quer sejam dons da fala (“aquele que fala”) ou dons de ação (“aquele que serve”), aqueles que tem dons na área da comunicação devem exercê-los bem firmados e conscientes de que estão comunicando a Palavra de Deus, os que tem dons de serviço/ação devem exercê-los através da força que Deus concede, ou seja servir a Deus só é possível porque Ele nos capacita, nos equipa para o trabalho que Ele deseja que realizemos.
Somos e devemos ser eternos dependentes de Deus, como dizia Mueller “quando a situação muda, quando novos quadros se apresentam, Ele (Deus) dará os dons de forma apropriada à nova realidade, sempre nos surpreendendo com o seu agir”.
Não enterre os dons e talentos que Deus lhe deu.
3) Para que servir?
Esta é sem dúvida a principal questão. Pedro diz “para que em todas as coisas seja Deus glorificado” (v.11). A expressão “todas as coisas” tem haver com “todos os dons” sejam da fala ou da ação, a glória de Deus deve ser o nosso objetivo maior e último (I Pe. 2.12; Mt. 5.16), todo ministério/serviço cristão deve contribuir para isto (Cl. 3.17).
Como aplicar tudo isto à sua vida e serviço na igreja?
Sugiro alguns passos e iniciativas debaixo de oração e clamor a Deus pela direção do Espírito Santo:
- Não enterre dons, habilidades e talentos que Deus lhe concedeu, inscreva-se na secretaria para fazer o Seminário da Rede Ministerial sobre Dons e Ministérios;
- Creia pelo ensino da Bíblia que Deus quer usar você;
- Procure conhecer os ministérios da igreja, o trabalho que se propõem a fazer;
- Procure o líder do ministério para o qual você sentiu o desejo no coração de servir;
- Ore a Deus, enquanto serve no ministério, pedindo a Sua confirmação;
- Não tenha medo de errar, tenha disposição para buscar capacitação pelos cursos dentro e fora da igreja, procurando ser melhor equipado;
- Por último, enquanto Deus não disser não, então não desista!
Deus abençoe sua vida e serviço na igreja!
5: EVANGELIZAR
O apóstolo Paulo afirmou “tudo faço por causa do evangelho, com o fim de me tornar cooperador com ele” (I Co. 9.23) , o coração da vida e do ministério do apóstolo parecem estar resumidos neste versículo.
O apóstolo Pedro na sua primeira epístola afirma que nós, como igreja, somos tudo o que lá está registrado (e não é pouca coisa) “a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz” (2.9), ou seja, Jesus transformou nossas vidas não para ficarmos numa vida religiosa contemplativa (embora faça parte do viver cristão) mas para testemunharmos, evangelizarmos.
Sabemos que é nossa missão “ fazer discípulos” e que isto inicia-se pela evangelização, ou seja, pelo compartilhar das boas novas de salvação através de Cristo Jesus com pessoas que ainda não entregaram suas vidas a Ele.
O apóstolo Paulo no texto de I Co. 9.16-27 nos transmite pelo menos dois princípios importantes para o sucesso da igreja desde que debaixo de oração e dependência do Espírito Santo.
1) Identificação
Paulo procedeu para com os judeus, que eram muito religiosos, observadores da lei, como judeu que era, só não estando debaixo do peso da lei (v.20); para com os gentios, que eram os não judeus que viviam sem preocupação com os ensinamentos e exigências do Antigo Testamento, Paulo diz que procedeu como se gentio fosse, não estando sem lei mas debaixo da lei de Cristo (v.21), “fiz-me fraco para com os fracos, fiz-me tudo para com todos” (v.22)
O apóstolo nos ensina que devemos estar dispostos à máxima identificação com a pessoa a ser evangelizada, desde que isto não signifique pecar, a exemplo do que fez Jesus deixando toda sua glória e sendo reconhecido em figura humana, como nós, exceto no pecado que Ele não tinha (Filipenses 2).
Somos, como evangélicos, arredios, repulsivos e até intolerantes com questões que a Bíblia não proíbe, e somos às vezes tolerantes demais com questões que a Bíblia não autoriza.
A exemplo desta identificação, pecamos em sermos intolerantes quanto à cultura nordestina, na contra mão do que fez Paulo em Atenas (Atos 17) buscando algo na religiosidade grega e ateniense para fazer de ponte para a mensagem do evangelho.
A identificação aqui nada tem haver com a negociação da mensagem do evangelho que não muda, o que muda são os métodos, os modos, não a essência e a dependência da ação do Espírito Santo convertendo vidas.
2) Determinação
Este segundo princípio pode ser percebido pelas expressões usadas pelo apóstolo Paulo ao afirmar “fiz-me tudo” (v. 22), “tudo faço” (v.23) “todo atleta em tudo se domina” (v.25) “para não ser desqualificado” (v.27), tudo isto tinha por objetivo em relação ao perdido “ganhar o maior número possível” (v.19) de judeus (v.20) e de gentios (v.21), ainda que tamanho esforço resultasse em “salvar alguns” (v.22).
Paulo tinha no coração a determinação de ser um instrumento de Deus para salvação de vidas.
Precisamos orar a Deus pedindo direção e poder do alto para através do Espírito Santo testemunharmos, quer através do evangelismo pessoal, de grupo ou de massa, a diversos grupos (urbano, rural, indígena, transcultural), por diferentes meios, estratégias, programações e materiais.
Aproveite tudo o que a igreja faz como Cantatas, Cultos, Programações, Encontros e Eventos para evangelizar, para levar pessoas a Cristo.
Abra os olhos para ver quem Deus está colocando ao seu redor, ao seu lado para você falar de Jesus, e então abra a boca desde que antes tenha orado pedindo a Deus a direção e palavras dadas pelo Espírito Santo para testemunhar.
Faça cursos de evangelismo, conheça diferentes métodos e coloque em prática com amor e com o propósito de ganhar vidas para Jesus.
Vamos cumprir este propósito de Deus para a igreja que é fazer discípulos de Cristo começando pelo evangelizar.